Relatório – Visita técnica ao Aterro Sanitário

Chegamos ao Aterro as 14:14 horas da tarde, de lá iniciamos nossa visita acompanhados pelo operador do local chamado Elias.

Demos inicio conhecendo o espaço, Elias nos mostro primeiramente onde era depositado todo o lixo nas celas, buracos grandes e profundos com 12,50 metros de profundidade, pilhas bastante grandes. Teixeira de Freitas chega a produzir cerca de 120 toneladas de lixo por dia, e não havia coleta uns dos motivos do acumulo que assim acaba dificultando a decomposição e a possibilidade de diminuir essa quantidade, além de não ter nenhum projeto de reciclagem que favorece todo o ambiente.

Todo o lixo da cidade é depositado ali, o lixo hospitalar é separado dos demais, também há um grande número de pneus um total que chega a 20 mil, mas projetos estão sendo criados para diminuir esse número e há uma parceria com uma empresa que reaproveitar esses pneus, recolhe todos e leva para a empresa para torna-los em combustível.

Percebemos um cheiro ruim e forte que vinha do lixo orgânico, por estarem já podres e misturados, que ficava todo acumulado ao lado. Fomos informados também que os trabalhadores do local recebem pouco treinamento, para poderem saber atuar corretamente em suas áreas e de forma em que possam se proteger, e não há um técnico de controle ambiental para poder trabalhar no local somente algumas vezes vai um para pode observar e orientar, mas porem tem um engenheiro contratado.

Elias explicou como ocorre todo o processo que é realizado no Aterro, primeiro o caminhão recolhe todo o lixo da cidade e levado para lá, o caminhão com a esteira descarregar nas selas junto com os outros, e depois vêm um trator amassando todo o lixo várias vezes para ele se decompor mais rápido.

No aterro algumas vezes ocorre de parecer invasores, que muitas vezes são jovens e crianças, que não sabem do perigo que estão se expondo, acabam entrando no meio do lixo contaminado para recolher alguma coisa, para poderem vender, pegando restos, objetos, pilhas, que podem causar doenças e fora outros perigos que traz a saúde, principalmente por em certas partes do aterro sanitário haver a concentração de gás metano, que por apresentar a temperatura muito quente esse gás acaba fervendo criando bolhas, e corre o risco até de pegar fogo.

O chorume é um líquido que sai do lixo, esse líquido é tratado para não contaminar e poluir o lençol freático, o processo desse tratamento é realizado da seguinte maneira: tem 2 lagoas uma menor com 2,80 metros e outra maior com 3 metros, uma recebe o líquido sujo e a outra recebe o líquido já tratado,  debaixo das celas tem canos que transporta o chorume até o local de tratamento que é essa lagoa, onde ela vai receber tratar e passar para outra lagoa.

Elias nos mostro também o novo aterro sanitário que esta sendo construído ao lado para servi como novo deposito de lixo, pois o outro vai ser aposentado devido já o grande número de lixo acumulado. E encerramos a visita dando mais uma olhado no espaço, onde pudemos percebe que se talvez cada uma das pessoas começassem a fazer sua parte fazendo reciclagem, coleta em suas casas, grande número desse lixo hoje seria muito menor, e a destruição do meio ambiente seria diminuído.